In 1969, an idea arisen in a meeting between the great musician Paulinho Nogueira and Giorgio Giannini would have resulted in a big international success: the Giannini Craviola®.

This gathering planted the initial seeds to the creation of something different and unique, with a peculiar shape and a distinctive sound. It would take many sketches, and the construction of its first samples, for the name Craviola® at last come up.
Since Paulinho had no idea about what kind of sonic changes this uncommon guitar design would provide, he only noticed the result was quite singular after playing its first model. “I just had a real notion after it was finally finished. As long as it has something of a harpsichord (“cravo”, in Portuguese) and something from the viola, the name to baptize it was pretty evident. In the US they liked very much this name, it fits so well for them”. In this scenario the Craviola® was born, an exclusively-shaped, and internationally patented, Giannini model.
Paulinho Nogueira was a widely acclaimed, vastly experienced guitar teacher, whose famous lecture methods still being used up to the present in a great amount of music schools.
Among his most renowned students we can mention Toquinho, Chico Buarque and Vinicius de Moraes. He has recorded a several number of albums, released both in Brazil and abroad. The extensive reputation of its creator would help popularize Craviola®’s name all over the globe.
At the time a well-acknowledged instrument, the Craviola® conquered a legion of fans coming from countless musical styles, and artists worldwide would surrender to its style and personality, like Jimmy Page and Robert Plant (who used it to record “Tangerine”, a classic tune from 1970’s Led Zeppelin lll LP), Andy Summers (The Police), Elvis Presley, Tom Petty, Bill Withers, José Feliciano, Luiz Bonfá (one of the Bossa Nova’s grandfathers, and a capital name to turn the style into an international sensation), Linda Perry (4 Non Blondes, who uses a Craviola in the 90’s megahit “What’s Going On” videoclip), Frejat, Glenn Hudges (Deep Purple/Black Sabbath), Wander Taffo, Xandão/Marcelo Falcão (O Rappa), Tomati, Lobão, Rodrigo Suricato, and many others.

A great number of artists have fell in love with the Craviola®, and helped consolidate its fame and identity in multiple musical styles. Amongst the most well-known we can mention:

Jimmy Page - Led Zeppelin

Guitarrista, compositor e produtor do lendário Led Zeppelin, Jimmy conheceu a Craviola® no início dos anos 70, e gravou múltiplos sucessos empunhando seu modelo de 12 cordas. O mais conhecido é "Stairway to Heaven", que se tornou um "hino" até hoje idolatrado pelos fãs do grupo, graças a sua sonoridade incomum (muitas vezes relacionada a referências asiáticas e do Oriente Médio). Além de criar e registrar diversos outros clássicos com a Craviola®, Page a utilizou para várias aparições ao vivo em shows do Led Zeppelin, fortalecendo a associação da sua imagem "àquele violão com forma de gota", como muitos músicos definem o instrumento.

José Feliciano

Violonista e cantor porto-riquenho, José iniciou sua carreira em 1950, e logo imigrou para os Estados Unidos, onde construiu uma trajetória sólida, composta por muitos sucessos e por aparições históricas em apresentações ao redor do mundo. A partir dos anos 70, Feliciano começou a tocar com sua Craviola® aço de seis cordas, e participou de diversos shows e programas de televisão com o instrumento, divulgando, entre outros êxitos, sua versão para "Light my Fire" do The Doors, até hoje uma recordista de execuções em todo o planeta. Ganhador de sete prêmios Grammy, gravou mais de 30 discos como artista solo – atualmente, sua primeira Craviola® está exposta no Hard Rock Café de Nova York.

Luis Bonfá

Um dos músicos brasileiros mais conhecidos nos Estados Unidos em todos os tempos, Luiz Bonfá é um dos pais da Bossa Nova. Excursionou pelos EUA com a cantora Mary Martin entre 1956 e 1959, gravando LPs para o selo Atlantic, e colheu elogios da crítica norte-americana graças a seu virtuosismo. A partir de então, ajudou a popularizar o estilo por lá, tendo participado do histórico festival realizado no Carnegie Hall de Nova York em novembro de 1962, sendo o único artista obrigado pelo público a "bisar" sua apresentação, com "Manhã de Carnaval" (tema que é sua principal identificação até hoje, por ter ganhado a Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1959 e o Oscar de Filme Estrangeiro de 1960 como trilha sonora do filme “Orfeu Negro”, de Marcel Camus).

Nowadays, with the Craviola® being again produced and exported by Giannini, many internationally acclaimed musicians opted for the instrument, to pursue a higher sonic/visual identity for their careers. Get to know some of them:

Andy Summer

Bill Winters

Robert Plant

Linda Perry

Bell Marques

Cidadão Instigado

Frejat

Glenn Hugges

John-Chiodini

Lobão

O Rappa

Rodrigo Suricat

Tomati

Wander Taffo

Xandão